Deixa que te liberte desta imensa solidão em que navego, para que se um dia voltares a navegar nas minhas marés o faças por desejo puro.
Deixa que te liberte desta sombra que me envolve nos dias maus e me consome por dentro e por fora, para que se num raio de sol vieres, o faças apenas porque me queres.
Deixa que te liberte deste remoinho que me empurra para para os confins da Terra, para se, enfim, me deres a mão o faças tão só pela saudade do meu toque.
Deixa que te liberte deste grito mudo que me sufoca, para que sempre que me cantes uma balada à janela seja por vontade de me beijar.
Deixa que não te liberte do que em mim é luz, é sorriso, é amor, para que lembres do que somos capazes.
Deixa que não me liberte de ti, para permanecer neste silêncio, esperando o nosso dia voltar.
Deixa que te liberte desta sombra que me envolve nos dias maus e me consome por dentro e por fora, para que se num raio de sol vieres, o faças apenas porque me queres.
Deixa que te liberte deste remoinho que me empurra para para os confins da Terra, para se, enfim, me deres a mão o faças tão só pela saudade do meu toque.
Deixa que te liberte deste grito mudo que me sufoca, para que sempre que me cantes uma balada à janela seja por vontade de me beijar.
Deixa que não te liberte do que em mim é luz, é sorriso, é amor, para que lembres do que somos capazes.
Deixa que não me liberte de ti, para permanecer neste silêncio, esperando o nosso dia voltar.
Liliana